quinta-feira, 19 de maio de 2016

Pequena Resenha sobre a "Crítica do Juízo", de Kant

Esta página traz uns exemplos de estruturas de resenhas e uma boa quantidade de exemplos dessas resenhas: Como elaborar uma resenha

Aqui, vamos fazer uma resenha crítica sobre a obra A crítica do juízo, de Kant.

KANT, Emmanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3.ed. Rio de Janeiro : Forense, 2012. 390p.

Emmanuel Kant, ou Immanuel Kant, como alguns preferem grafar, nasceu em 1724, na antiga Prússia. e faleceu em 1804 na mesma cidade. O último grande filósofo da era moderna, se dedicou à investigação e aos estudos filosóficos durante toda a sua existência, mantendo como parâmetros de estudos as obras de outros filósofos importantes, como René Descartes, David Hume, Thomas Hobbes, Jean-Jacques-Rousseau e John Locke. Kant escreveu sua grande obra, Crítica da facudade do juízo no ano de 1790. Veio a falecer em 1724, na mesma cidade em que nasceu.

Os filósofos que antecederam Kant, construiram as bases do conhecimento, porém, logo após, Kant fala da análise do conhecimento em crítica da razão pura.

Crítica do juízo é considerada sua obra mais importante. Crítica vem do grego KRISIS, que significa julgar, analisar, daí, o juízo, de julgamento.

No livro Crítica do juízo, ele faz uma análise do belo e do sublime, porém, se utiliza nas análises do juízo de gosto, pois o que é belo para um, pode não o ser para todos.

O juízo é dividido em duas partes: juízo determinante, que significa situar um objeto sob a regra e juízo reflexivo, que é uma análise que parte do objeto para a regra.

O juízo reflexivo se enquadra no juízo de gosto. Juízo é a faculdade de concluir a partir de regras. Tudo isso, para Kant forma a conceito de estética.

Pode-se dizer, portanto, que o conceito de estética é o ato do entendimento (efeito subjetivo) e não a relação recíproca da imaginação e do entendimento considerado objetivamente. Entendimento subjetivo está ligado à imaginação, por isso não é considerado objetivamente. É o prazer estético, desinteressado, desapegado de outro valor que não o prazer de contemplar o belo.


O belo opõe-se ao útil e perfeito, pois ele tem apenas uma utilidade subjetiva.

Chega um determinado ponto, em que é necessário falar do sublime que justamente baseia-se no juízo de gosto, pois é reflexivo. É o prazer combinado entre constrição e desenvolvimento das forças vitais. Não há objeto sublime, só o sujeito que vê é sublime. O sublime está dentro de cada um.


O sublime trabalha com a ideia de grandeza e potência, consequentemente trabalha com a emoção juntamente com a imaginação


Um comentário:

  1. Acha de verdade que alguém conhece Kant e sua obra? Por isso que eu preciso cuidar desse ego!!!

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